mapeamento de dados

Mapeamento de dados: o que é e como fazer?

No processo de adequação à LGPD, existe uma série de etapas que são necessárias para ficar em conformidade com a lei. O mapeamento de dados é uma das primeiras e mais importantes etapas, aquela que vai dar o direcionamento para todas as outras. 

Por isso, é fundamental que toda empresa conte com um profissional que saiba o que é e como fazer o mapeamento de dados. Afinal, esse é o coração de toda a jornada que uma empresa precisa passar para se adequar à Lei Geral de Proteção de Dados com segurança.

Saiba mais sobre o mapeamento de dados e a sua importância para ficar em compliance com a LGPD. 

Mapeamento de dados: o que é e como fazer?

Mapeamento de dados: o que é?

O mapeamento de dados também é conhecido como inventário de dados ou data mapping. Mas independente do nome que você veja por aí, o principal objetivo é um só: apresentar um diagnóstico de como a sua empresa lida com a privacidade dos dados e a segurança da informação dos seus clientes, colaboradores, fornecedores e todos os públicos que estão em contato com a sua organização.

Dessa forma, é possível visualizar mais claramente quais são os dados pessoais coletados pela sua empresa, assim como identificar o fluxo que eles seguem internamente, isto é, como se movimentam dentro da organização. Refletir sobre o caminho que o dado pessoal percorre, incluindo todos os procedimentos e processos, é fundamental quando você se propõe a fazer um inventário de dados.

Mapeamento de dados: como fazer?

É a partir do data mapping que podemos definir qual será o melhor caminho para a sua empresa ficar em conformidade com a LGPD. Com essa análise feita, é possível criar um plano de adequação à lei, pois todo o conhecimento construído a partir do mapeamento nos possibilita ter clareza sobre os riscos que a empresa está exposta e precisa evitar.

São inúmeros os riscos que uma empresa está exposta, mas as vulnerabilidades mais comuns são:

  • Coleta de dados sensíveis desnecessários;
  • Tratamento de dados irregular;
  • Banco de dados suscetíveis a invasões.

Na hora de fazer o mapeamento de dados é preciso levar em consideração, pelo menos, os seguintes pontos:

  • Quais são os dados coletados hoje pela empresa?
  • Qual é a origem (canais) desses dados?
  • Existe algum procedimento de tratamento de dados em prática? Como ele é feito?
  •  Quais são as ferramentas e os sistemas que os dados passam quando entram na empresa?
  • Quem tem acesso a esses dados? Um setor? Um profissional?
  • Onde são armazenados esses dados (armazenamento físico e digital)?
  • Os dados pessoais são tratados e repassados para terceiros?

Agora que você já sabe quais são os principais questionamentos que devem ser feitos no processo de mapeamento de dados, é importante entender que o data mapping envolve mais de um profissional da sua empresa. Quando contamos com uma equipe multidisciplinar, a riqueza de informação é muito maior e mais assertiva.

Além disso, a equipe responsável pelo inventário de dados precisa ter uma base muito sólida, com um conhecimento profundo sobre a empresa, as rotinas, os processos, procedimentos e, até mesmo, sobre a LGPD. 

Com o DataMapping LGPD você faz o mapeamento de dados e se adequa à legislação

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